O vigésimo primeiro e o vigésimo segundo aminoácidos

o código genético expandido

Autores

  • Caetano da Costa Universidade Estadual de Campinas
  • Érica Rodrigues dos Santos Universidade Estadual de Campinas
  • Eduardo Galembeck Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2016.238

Palavras-chave:

aminoácidos, selenocisteína, pirrolisina, código genético

Resumo

Desde que foi decifrado, o código genético traz as especificações de 20 diferentes tipos de aminoácidos componentes das proteínas. Contudo, a descoberta de dois novos aminoácidos geneticamente codificados de maneira excepcional levou à expansão do código e do número tradicional de aminoácidos universais. A partir da revisão das principais características do processo de síntese proteica, são descritos os aspectos essenciais da síntese e da incorporação da selenocisteína (21o aminoácido) e da pirrolisina (22o aminoácido), além de suas distribuições nos domínios da vida, funções e tipos de proteínas das quais fazem parte.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Caetano da Costa, Universidade Estadual de Campinas

Pós-doutorando em Ensino de Bioquímica na Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

Érica Rodrigues dos Santos, Universidade Estadual de Campinas

Mestranda do Programa de Pós-Graduação Multiunidades em Ensino de Ciências e Matemática (PECIM) da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

Eduardo Galembeck, Universidade Estadual de Campinas

Departamento de Bioquímica e Biologia Tecidual, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

Downloads

Publicado

2016-06-18

Como Citar

Costa, C. da, Santos, Érica R. dos, & Galembeck, E. (2016). O vigésimo primeiro e o vigésimo segundo aminoácidos: o código genético expandido. Genética Na Escola, 11(2), 108–121. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2016.238

Edição

v. 11 n. 2 (2016)

Seção

Conceitos em Genética

Licença

Ao submeter o manuscrito os autores concordam que o copyright de seu artigo seja transferido para a Sociedade Brasileira de Genética, se e quando o artigo for aceito para publicação. Excetuando-se o download e impressão, que são gratuitos, nenhuma parte desta publicação poderá ser utilizada sem permissão por escrito da Sociedade Brasileira de Genética.