O gene Stay-Green e a cor das sementes de Mendel

Autores

  • Bruno Henrique Garcia Universidade de São Paulo
  • Tiago Campos Pereira Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2016.254

Palavras-chave:

fotossistema, feoforbídeo a-oxigenase, clorofilase, Mg-dequelatase, NYC1, LHCII

Resumo

Nos estudos clássicos de Gregor Mendel com as variações fenotípicas vistas em Pisum sativum (ervilha), sete características contrastantes foram observadas e estudadas. Sem dúvida, a característica coloração da semente de ervilha (amarelo versus verde) tornou-se um dos exemplos mais famosos da Genética. Hoje, tal exemplo é conhecido não só por pessoas do meio acadêmico, como também por estudantes e curiosos a respeito do assunto. Atualmente sabemos que tal variação de cor deve-se a uma mutação gênica que interfere no processo normal de degradação da clorofila dos tecidos fotossintetizantes. O artigo apresenta o gene stay-green, o responsável pelos fenótipos amarelo/verde observados nas ervilhas por Mendel.

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Biografia do Autor

Bruno Henrique Garcia, Universidade de São Paulo

Departamento de Biologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.

Tiago Campos Pereira, Universidade de São Paulo

Departamento de Biologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP. Programa de Pós-Graduação em Genética, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.

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Publicado

2016-05-22

Como Citar

Garcia, B. H., & Pereira, T. C. (2016). O gene Stay-Green e a cor das sementes de Mendel. Genética Na Escola, 11(2), 386–391. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2016.254

Edição

Seção

Um Gene