Um novo uso do DNA na resolução de crimes
predição de características morfológicas de suspeitos
DOI:
https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2021.382Palavras-chave:
fenotipagem forense por DNA, genética forense, polimorfismos genéticos, pigmentação humana, características físicas, identificação humanaResumo
O DNA vem sendo utilizado para auxiliar na resolução de crimes desde a década de 90, e é considerado uma prova de ouro, praticamente irrefutável. Entretanto, existem situações em que a abordagem tradicional utilizada pelos laboratórios policiais ainda é insuficiente, não contribuindo para a identificação do agressor. Cientistas começaram a pesquisar novas abordagens para o uso desse material, e assim surgiu a técnica conhecida por Fenotipagem Forense por DNA. Ela busca predizer características físicas de uma pessoa (como a cor dos cabelos, o formato da face, a presença de sardas) analisando apenas pontos específicos de seu material genético. Assim, a polícia teria novas pistas que poderiam redirecionar uma investigação. Já existem ferramentas capazes de predizer a cor dos olhos, cabelos e pele, enquanto outras características foram pouco estudadas. Apesar de ser promissora, ainda há muito o que se discutir sobre os aspectos morais, éticos e legais que envolvem o uso dessa técnica.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeter o manuscrito os autores concordam que o copyright de seu artigo seja transferido para a Sociedade Brasileira de Genética, se e quando o artigo for aceito para publicação. Excetuando-se o download e impressão, que são gratuitos, nenhuma parte desta publicação poderá ser utilizada sem permissão por escrito da Sociedade Brasileira de Genética.