Mth
o gene "Matusalém" e a longevidade em moscas
DOI:
https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2022.431Palavras-chave:
longevidade, Mth, Matusalém, GPCR, receptor de insulina, moscasResumo
A busca pela longevidade acompanha o homem desde os primórdios, por meio de histórias fantásticas como as que rodeavam a alquimia. Com o avanço científico, essa busca adquiriu um novo caráter e passou a incluir também a investigação de genes que estivessem associados a uma maior expectativa de vida. Nesse contexto, estudos investigando o gene Mth da mosca de fruta Drosophila melanogaster mostraram que este, quando mutado, pode prolongar a vida do organismo. O gene Mth codifica um receptor transmembrana para os peptídeos endóge - nos Stunted A e B, e se acopla à proteína G. Receptores acoplados à proteína G estão relacionados a diversas atividades biológicas como neurotransmissão, fisiologia hormonal, resposta a drogas e transdução de estímulos. Desse modo, tal receptor atua recebendo e repassando informações para a célula, e assim, interferindo em sua longevidade. Estudos como esses fazem com que, aos poucos, nosso entendimento sobre a expectativa de vida torne-se mais amplo e detalhado, o que também traz a longevidade para mais perto da nossa realidade.
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